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domingo, 12 de junho de 2016

Poema Pegadas na Areia

Poema Pegadas na Areia
Uma noite eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor
e no céu passavam cenas de minha vida.
Para cada cena que passava,
percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida
passou diante de nós, olhei para trás,
para as pegadas na areia,
e notei que muitas vezes,
no caminho da minha vida,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu
nos momentos mais difíceis
e angustiantes da minha vida.
Isso aborreceu-me deveras
e perguntei então ao meu Senhor:
- Senhor, tu não me disseste que,
tendo eu resolvido te seguir,
tu andarias sempre comigo,
em todo o caminho?
Contudo, notei que durante
as maiores tribulações do meu viver,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas
em que eu mais necessitava de ti,
tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho.
Jamais te deixaria nas horas
de prova e de sofrimento.
Quando viste na areia,
apenas um par de pegadas,
eram as minhas.
Foi exatamente aí,
que te carreguei nos braços.



Autoria: Copyright © 1984 Mary Stevenson, a partir do texto original 1936, Todos os direitos reservados **

** Esse poema é um dos mais belos e verdadeiros sobre o Senhor de nossas vidas, que nos segura no colo, nos ampara, segura em nossas mãos e nos leva pelo caminho... Sua autoria é reinvidicada por 5 pessoas (pasmem), mas parece que a autoria mesmo do poema é de Mary Stevenson, escrito em 1936.



Em 1987 foi comprovado nos Estados Unidos que uma cópia datada de 1939 era verdadeira e foi escrita por “Mary Stevenson” e não por “Margaret Fishback Powers no Canadá”, no entanto, o Canadá não alterou a sua versão e continua concedendo direitos autorais a Margaret Fishback Powers.



Mary Stevenson faleceu em 1999 mas deixou seus direitos autorais para sua família que mantém um site oficial nos EUA desde 2003 com quase 2 bilhões de visitantes, onde ela conta toda a sua história e principalmente que distribuia seus poemas sem assinar seu nome a diversas pessoas que apesar de terem testemunhado não haviam dado uma prova indiscutível o que apenas foi comprovado com uma cópia encontrada em 1984.

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